Biografia Felipe Dylon
Não tinha como ele não conhecer ou não ter noção musical, afinal desde cedo conheceu os bastidores de shows e palcos. Filho da atriz e bailarina Maria Lúcia Priolli, neto de Salvador Priolli, fundador da tradicional casa de espetáculos carioca: o Canecão e, apesar de ter um pai surfista, Felipe preferiu o calor do palco ao invés da areia das praias aprendendo já aos 10 anos a tocar violão. Logo em seguida, já formava uma banda de colégio com os amigos.
Aos 12 anos, ainda apenas como amador, decidiu passar uma temporada de estudos e pesquisas nos EUA, para conhecer melhor a vida profissional de um músico. Fora das praias brasileiras, chamou a atenção do Diretor Artístico da gravadora EMI, Jorge Davidson, reconhecido no mercado fonográfico por revelar artistas renomeados, a exemplo de Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Marisa Montes, entre outros...
No final de 2002, com 15 anos assina seu primeiro contrato e inicia a pré-produção do seu trabalho como debutante no cenário pop/musical com o CD de estréia chamado "Felipe Dylon". Com as faixas do disco assinadas por Zé Henrique, o mesmo produtor de Xuxa e LS Jack, as composições do álbum retratam as curtições, os amores e conquistas que acontecem na vida de qualquer adolescente, como Felipe Dylon.
Com o single e o clipe da música, "Deixa Disso", estourado nas rádios e TVs, milhares de garotas queriam ser a menina que Felipe tanto quer conhecer na canção. Jovem, boa-pinta e com um carisma marcante, essa revelação teen que adota um estilo surfista de bem-com-a-vida de ser embarcará, com segurança, na onda da fama e do sucesso se continuar nessa praia, em que já atingiu a marca de 50 mil cópias de discos vendidos e centenas de fãs-clubes!
Pode-se dizer que a opção pela carreira artística na vida de Felipe Dylon teve uma influência familiar decisiva, já que ali não faltaram referências fortes e constantes do mundo das artes. Filho da atriz e bailarina Maria Lúcia Priolli e neto do fundador de uma das casas de espetáculos mais tradicionais de todo o Brasil, o Canecão, no Rio de Janeiro, Felipe teve a oportunidade de freqüentar os bastidores de shows e eventos desde cedo.
Outra influência familiar muito importante e que viria a se refletir tanto na vida quanto no trabalho de Felipe, é seu pai, surfista até hoje e que iniciou o filho no mundo dos esportes. A paixão pelo surfe é presença marcante nas letras cantadas por Dylon.
Com apenas 10 anos, Felipe começou a estudar violão e guitarra. Reuniu alguns amigos de colégio e criou a banda Na Boa, com voz, duas guitarras, um baixo, uma bateria, teclados e duas vocalistas de apoio. Percebendo que nem todos os integrantes estavam dispostos a se dedicar para valer na carreira artística, Felipe resolveu seguir carreira solo.
Felipe fez aulas de canto lírico e popular, participou de diversos musicais infantis ao lado da mãe e gravou sua primeira fita demo aos 12 anos de idade. Foi sua segunda demo que chamou a atenção do diretor artístico da EMI, Jorge Davidson, reconhecido no mercado fonográfico como descobridor de talentos.
Com seu primeiro CD, “Felipe Dylon”, de 2002, ganhou disco de ouro. A marca do álbum é o alto astral, refletindo o espírito jovem de Felipe. Na seqüência, o lançamento do DVD “Nas Internas” completou o sucesso deste adolescente que ”enlouquece” as meninas.
Aos 17 anos, Felipe lançou o seu segundo CD, “Amor de Verão”, um trabalho mais amadurecido do cantor, que agora segue turnê em sua carreira vitoriosa e já acumula mais um disco de ouro.
E tem muita lenha pra queimar...
Aos 12 anos, ainda apenas como amador, decidiu passar uma temporada de estudos e pesquisas nos EUA, para conhecer melhor a vida profissional de um músico. Fora das praias brasileiras, chamou a atenção do Diretor Artístico da gravadora EMI, Jorge Davidson, reconhecido no mercado fonográfico por revelar artistas renomeados, a exemplo de Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Marisa Montes, entre outros...
No final de 2002, com 15 anos assina seu primeiro contrato e inicia a pré-produção do seu trabalho como debutante no cenário pop/musical com o CD de estréia chamado "Felipe Dylon". Com as faixas do disco assinadas por Zé Henrique, o mesmo produtor de Xuxa e LS Jack, as composições do álbum retratam as curtições, os amores e conquistas que acontecem na vida de qualquer adolescente, como Felipe Dylon.
Com o single e o clipe da música, "Deixa Disso", estourado nas rádios e TVs, milhares de garotas queriam ser a menina que Felipe tanto quer conhecer na canção. Jovem, boa-pinta e com um carisma marcante, essa revelação teen que adota um estilo surfista de bem-com-a-vida de ser embarcará, com segurança, na onda da fama e do sucesso se continuar nessa praia, em que já atingiu a marca de 50 mil cópias de discos vendidos e centenas de fãs-clubes!
Pode-se dizer que a opção pela carreira artística na vida de Felipe Dylon teve uma influência familiar decisiva, já que ali não faltaram referências fortes e constantes do mundo das artes. Filho da atriz e bailarina Maria Lúcia Priolli e neto do fundador de uma das casas de espetáculos mais tradicionais de todo o Brasil, o Canecão, no Rio de Janeiro, Felipe teve a oportunidade de freqüentar os bastidores de shows e eventos desde cedo.
Outra influência familiar muito importante e que viria a se refletir tanto na vida quanto no trabalho de Felipe, é seu pai, surfista até hoje e que iniciou o filho no mundo dos esportes. A paixão pelo surfe é presença marcante nas letras cantadas por Dylon.
Com apenas 10 anos, Felipe começou a estudar violão e guitarra. Reuniu alguns amigos de colégio e criou a banda Na Boa, com voz, duas guitarras, um baixo, uma bateria, teclados e duas vocalistas de apoio. Percebendo que nem todos os integrantes estavam dispostos a se dedicar para valer na carreira artística, Felipe resolveu seguir carreira solo.
Felipe fez aulas de canto lírico e popular, participou de diversos musicais infantis ao lado da mãe e gravou sua primeira fita demo aos 12 anos de idade. Foi sua segunda demo que chamou a atenção do diretor artístico da EMI, Jorge Davidson, reconhecido no mercado fonográfico como descobridor de talentos.
Com seu primeiro CD, “Felipe Dylon”, de 2002, ganhou disco de ouro. A marca do álbum é o alto astral, refletindo o espírito jovem de Felipe. Na seqüência, o lançamento do DVD “Nas Internas” completou o sucesso deste adolescente que ”enlouquece” as meninas.
Aos 17 anos, Felipe lançou o seu segundo CD, “Amor de Verão”, um trabalho mais amadurecido do cantor, que agora segue turnê em sua carreira vitoriosa e já acumula mais um disco de ouro.
E tem muita lenha pra queimar...
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